O sentimento de gratidão pode ser explicado de muitas formas, cada pessoa pode sentir ele em uma região do corpo. Mas a parte mais importante sobre usar a gratidão como ferramenta é descobrir o sentimento de gratidão dentro de você. De onde vem a sua gratidão?
Eu costumo dizer que tem a gratidão fácil, e a gratidão difícil. Há momentos clichê em que todo ser humano se sente grato, acho mais fácil começar pela gratidão fácil. Você é capaz de pensar em alguns agora?
Veja se algum item que listei abaixo coincide com o que você pensou:
- Beber um copão de água geladinha numa tarde de calor
- Quando bate aquela fominha e você acha um treco qualquer que te apetece
- Você chega num banheiro e eles esta cheiroso
- Você você pede ajuda e acha quem ajuda
Tem que existir água, tem que existir copo, mas para que a água esteja gelada no momento que você quer, teve que haver algum fator, alguém, um passado arquitetado para que a temperatura da água não seja igual à temperatura ambiente.
Há o alívio de se safar de uma condição de desconforto, mas também há o reconhecimento de que poderia haver a manutenção do desconforto e é nesse reconhecimento que eu acho que a gratidão mora.
Acho que é importante conseguir reconhecer como se sente o sentimento da gratidão, e acho que é mais fácil começar com as gratidões fáceis. Primeiro porque você provavelmente já sente, segundo porque provavelmente foi você mesmo que colocou a água pra gelar ou deu um carinho no banheiro.
Mas o ponto de trabalhar como o sentimento sentido de gratidão é conseguir descobrir com você sente o sentimento. De onde ele vem? Ele é quente ou frio? É sólido ou líquido? É rápido ou duradouro? Como você sente a sua gratidão? Ela vem da barriga ou do coração? Ou dos ombros? Só você é capaz de responder essas perguntas.
E feito esse exercício de encontrar o seu sentimento de gratidão fácil, quero pedir a gentileza que vocês acompanhem comigo, como se isso fosse um programa de culinária da TV onde a gente coloca a massa do bolo pra assar num forno desligado, e já retira o bolo assado, na mais deliciosa máquina do tempo existente!
O exercício de explorar o seu sentimento deve demorar em média uns 80 anos. Mas vamos usar o forno da Namaria e vamos pular pra próxima etapa. Eu já sei como eu me sinto quando eu sinto gratidão, e agora?
Agora é hora de listar tudo aquilo que te incomoda de verdade. Tudo o que dói! E ir trabalhando pra conseguir sentir gratidão por alguma coisiquinha mixuruca, e ir contagiando aos poucos tudo de gratidão.
O exemplo clássico de gratidão difícil é sobreviver a um acidente de carro. Imagino que seja unanime que ninguém queira fazer parte de um acidente de carro, muito mais um que você pode dizer que sobreviveu. E é muito fácil se achar vítima, porém, se ainda resta vida, ainda resta algo com que se trabalhar! Se ainda resta vida, ainda há esperança de se achar alguma coisa que se queira fazer, ainda há o que agradecer.
Existe muitos exemplos de gratidão difícil. E aí fica o exercício de pensar em toda merda que costuma ser nossas vidas. Mas quando já se está habituado com o sentimento de gratidão, e se faz o exercício ativo e consciente de tentar achar algo para ser grato no mar de tristeza é que o véu da impotência e da desesperança vai se desfazendo.
Não é sobre mentir pra sí mesmo que o mar é de rosas. É admitir que exite alguma parcela boa. É admitir que mesmo com tudo de ruim, ainda dá pra agradecer esse tiquinho aqui pequetitico. É sobre mudar por alguns segundos a perspectiva com que se encara a parcela doída da vida.
Se começa no fácil pra tentar aplicar o conhecimento do fácil no difícil. Não porque se quer acordar cantando. Mas pra tentar tocar a vida com menos dor e sofrimento. Pelo menos um pouquinho.
Mas o ponto de trabalhar como o sentimento sentido de gratidão é conseguir descobrir com você sente o sentimento. De onde ele vem? Ele é quente ou frio? É sólido ou líquido? É rápido ou duradouro? Como você sente a sua gratidão? Ela vem da barriga ou do coração? Ou dos ombros? Só você é capaz de responder essas perguntas.
E feito esse exercício de encontrar o seu sentimento de gratidão fácil, quero pedir a gentileza que vocês acompanhem comigo, como se isso fosse um programa de culinária da TV onde a gente coloca a massa do bolo pra assar num forno desligado, e já retira o bolo assado, na mais deliciosa máquina do tempo existente!
O exercício de explorar o seu sentimento deve demorar em média uns 80 anos. Mas vamos usar o forno da Namaria e vamos pular pra próxima etapa. Eu já sei como eu me sinto quando eu sinto gratidão, e agora?
Agora é hora de listar tudo aquilo que te incomoda de verdade. Tudo o que dói! E ir trabalhando pra conseguir sentir gratidão por alguma coisiquinha mixuruca, e ir contagiando aos poucos tudo de gratidão.
O exemplo clássico de gratidão difícil é sobreviver a um acidente de carro. Imagino que seja unanime que ninguém queira fazer parte de um acidente de carro, muito mais um que você pode dizer que sobreviveu. E é muito fácil se achar vítima, porém, se ainda resta vida, ainda resta algo com que se trabalhar! Se ainda resta vida, ainda há esperança de se achar alguma coisa que se queira fazer, ainda há o que agradecer.
Existe muitos exemplos de gratidão difícil. E aí fica o exercício de pensar em toda merda que costuma ser nossas vidas. Mas quando já se está habituado com o sentimento de gratidão, e se faz o exercício ativo e consciente de tentar achar algo para ser grato no mar de tristeza é que o véu da impotência e da desesperança vai se desfazendo.
Não é sobre mentir pra sí mesmo que o mar é de rosas. É admitir que exite alguma parcela boa. É admitir que mesmo com tudo de ruim, ainda dá pra agradecer esse tiquinho aqui pequetitico. É sobre mudar por alguns segundos a perspectiva com que se encara a parcela doída da vida.
Se começa no fácil pra tentar aplicar o conhecimento do fácil no difícil. Não porque se quer acordar cantando. Mas pra tentar tocar a vida com menos dor e sofrimento. Pelo menos um pouquinho.
